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Feliz Dia das Histórias em Quadrinhos

Por 30 de janeiro de 2018 Sem Comentários


No dia 30 de janeiro comemora-se o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos. Parabéns aos desenhistas, criadores, produtores, editores, roteiristas, enfim, a todos e todas envolvidos nesse processo de contar histórias através de quadrinhos.

Aprender a ler através dos quadrinhos

Eu, particularmente, aprendi a ler com os “Gibis” da Turma da Mônica e da Disney. Quantas boas lembranças….


A Turma da Mônica

Impossível falar em Histórias em Quadrinhos no Brasil sem contar um pouco da Biografia do nosso maior ícone, Mauricio de Sousa!!! Consultamos a Wikipedia para trazer mais informações sobre Quadrinhos e sobre esse artista incrível que criou a “Turma da Mônica”.


Mauricio de Sousa

Mauricio Araújo de Sousa (Santa Isabel, 27 de outubro de 1935) é um cartunista e empresário brasileiro. É um dos mais famosos cartunistas do Brasil, criador da Turma da Mônica e membro da Academia Paulista de Letras. (Fonte: Wikipedia – veja link no final)

Biografia

Filho de Antônio Mauricio de Sousa e de Petronilha Araújo de Sousa,[1] Mauricio de Sousa viveu num ambiente cercado de arte, pois seu pai era poeta, compositor e pintor, e sua mãe poetisa. Sua casa sempre esteve cheia de livros, permitindo um ambiente bastante cultural.[2] Com poucos meses de vida, Mauricio mudou-se de Santa Isabel para a vizinha Mogi das Cruzes, onde começou a desenhar cartazes e ilustrações para rádios e jornais.[3] Queria viver profissionalmente do desenho,[4] e para isso em 1954 começou a procurar emprego de desenhista em São Paulo, mas só conseguiu uma vaga de repórter policial na Folha da Manhã. Passou cinco anos escrevendo esse tipo de reportagem, que ilustrava com desenhos bem aceitos pelos leitores.[3]

Mauricio de Sousa começou a desenhar histórias em quadrinhos em 18 de julho[5] de 1959, quando uma história do Bidu, sua primeira personagem, foi aprovada pelo jornal. As tiras em quadrinhos com o cãozinho Bidu e seu dono, Franjinha, deram origem ao famoso menino de cabelos espetados Cebolinha.

Atualmente Bidu, que é o animal de estimação de Franjinha, participa tanto com seu dono como em historinhas em que é o astro principal, dialogando com outros cães e até com pedras(!). Bidu é o símbolo da empresa de Mauricio, a Mauricio de Sousa Produções. Na revistas Lostinho-Perdidinhos nos Quadrinhos e no primeiro número da revista Saiba Mais, no entanto, é revelado que a primeira criação de Mauricio foi um personagem super-herói chamado “Capitão Picolé”.

Junto dos desenhistas como Messias de Mello, Gedeone Malagola, Ely Barbosa e Júlio Shimamoto, integrou a Associação de Desenhistas de São Paulo (ADESP), que tinha como bandeira reserva de mercado e da qual Mauricio chegou a ser presidente. Com a instalação da Ditadura Militar, saiu da associação, alegando que ela estava ganhando conotação política.[6]

Em 1963, Mauricio de Sousa criou, junto com a jornalista Lenita Miranda de Figueiredo, Tia Lenita, a Folhinha de S. Paulo.[7] Sua personagem Mônica foi criada nesse ano. Em 1987, passou a ilustrar o recém-criado suplemento infantil d’O Estado de S. Paulo, o Estadinho, que até hoje publica tiras da Turma da Mônica.

Mauricio montou uma grande equipe de desenhistas e roteiristas, e depois de algum tempo passou a desenhar somente as histórias de Horácio, o dinossauro.


Pai de dez filhos (Maurício Spada, Mônica, Magali, Mariângela, Vanda, Valéria, Marina, Mauricio Takeda, Mauro Takeda e Marcelo Pereira), além de criar personagens baseados em seus amigos de infância, Mauricio sempre criou personagens baseados em seus filhos, tais como: Mônica, Magali, Marina, Maria Cebolinha (inspirada na Mariângela), Nimbus (em Mauro), Do Contra (em Mauricio Takeda), Vanda, Valéria, Marcelinho e Dr. Spada.[3]

Os quadrinhos de Mauricio de Sousa têm fama internacional, tendo sido adaptados para o cinema, para a televisão e para os Vídeo-games, além de terem sido licenciados para comércio em uma série de produtos com a marca das personagens. Há inclusive o parque temático da Turma da Mônica, o Parque da Mônica, localizado em São Paulo, que fechou em fevereiro de 2010. Já existiu também o Parque da Mônica de Curitiba, aberto em 1998 e fechado em 2000, e o do Rio de Janeiro, fechado no início de 2005.

De 1970 — quando foi lançada a revista Mônica, com tiragem de 200 mil exemplares[8] — a 1986, as revistas de Mauricio foram publicadas na editora Abril, porém a partir de janeiro de 1987 foram publicadas pela editora Globo, em conjunto com os estúdios Mauricio de Sousa. Após vinte anos de editora Globo, todos os títulos da Turma da Mônica passaram, a partir de janeiro de 2007, para a multinacional Panini,[9] que detinha, na data, os direitos das publicações dos super-heróis da Marvel e DC Comics.

Alguns de seus filhos que viraram personagens passaram a trabalhar com Mauricio; Mônica é responsável pela divisão comercial de alimentos e produtos licenciados, Magali colabora como roteirista e Marina ajuda na criação de novas histórias.

Em 2007 Mauricio de Sousa foi homenageado pela escola de samba Unidos do Peruche com o enredo “Com Mauricio de Sousa a Unidos do Peruche abre alas, abre livros, abre mentes e faz sonhar”.

Em 2014 o escritor lança um livro da Turma da Mônica com temática espírita, “Meu Pequeno Evangelho”, inspirado no livro O Evangelho Segundo o Espiritismo, uma das cinco obras básicas do Espiritismo.[10]

Em 2 de maio de 2016, morreu Mauricio Spada, seu filho de 44 anos.[11]

Academia Paulista de Letras

No dia 13 de maio de 2011, Mauricio tomou posse na Academia Paulista de Letras, ocupando a cadeira 24, que anteriormente era ocupada pelo poeta Geraldo de Camargo Vidigal, tornando-se assim o primeiro quadrinista a ser empossado por esta Academia.[12]


 


Histórias em Quadrinhos – ou Banda desenhada

Banda desenhada – Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Histórias em quadrinhos)

Banda desenhada, BD, história aos quadradinhos[1] (português europeu) ou história em quadrinhos, quadrinhos, gibi, HQ, revistinha,[2] historieta[3] (português brasileiro) é uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o objectivo de narrar histórias dos mais variados géneros e estilos. São, em geral, publicadas no formato de revistas, livros ou em tiras publicadas em revistas e jornais. Também é conhecida por arte sequencial, narrativa gráfica[4] e narrativa figurada[5]

A banda desenhada é chamada de Nona Arte[nota 1][nota 2][nota 3], dando sequência à classificação de Ricciotto Canudo. O termo “arte sequencial” (traduzido do original sequential art),[4] criado pelo desenhista Will Eisner com o fim de definir “o arranjo de fotos ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma ideia”, é comummente utilizado para definir a linguagem usada nesta forma de representação.[6] Hugo Pratt chamava de “literatura desenhada”.[7]

Nos Estados Unidos, onde é chamada de comics, a banda desenhada tornou-se popular no início do século XX, um desenvolvimento importante ocorreu nos anos de 1930 (a “Era de Ouro”), com o surgimento das banda desenhadas de super-heróis cuja ponte foi o personagem Superman lançado em 1938.[8] Este também é o período entre guerras em que Hergé criou As Aventuras de Tintim, que se tornou um clássico do estilo da banda desenhada franco-belga conhecido como linha clara.[9] No Japão, Osamu Tezuka popularizou o manga após a Segunda Guerra Mundial.

Alguns consideram storyboards como banda desenhada. Estúdios de cinema, especialmente de animação usam sequências de imagens como guias para as cenas. Estes storyboards não se destinam a ser um produto final e raramente são vistos pelo público.[10]

A banda desenhada pode ser impressa ou digital (webcomics,[11] BDtrônicas,[12] e-zine,[13] formatos digitais[14] e similares) pode ser uma simples tira, uma página inteira, uma revista ou um livro (álbum, romance gráfico ou tankobon).

(…)
Na banda desenhada é possível remontar aos tipos de registo pictórico utilizados pelo homem primitivo pré-histórico para representar, por meio de desenhos rupestres, as suas crenças e o mundo ao seu redor. Ao longo da história esse tipo de registo desenvolveu-se de várias formas, desde a escrita hieroglífica egípcia até às tapeçarias medievais, bem como aos códigos/histórias contidos numa única pintura. Por exemplo, a obra de Bosch, no Museu Nacional de Arte Antiga, em Portugal, As Tentações de Santo Antão, representam sequencialmente passos da vida do santo medieval.

Porém, a banda desenhada não se confina à obra original, sendo antes um produto que nasce da novidade que foi a Imprensa escrita e os livros impressos “editados” por Gutemberg. Assim, terá de ser impressa e distribuída por formatos como sejam a revista ou o álbum, fenómeno que tem a sua génese no decorrer do século XIX. Só assim é a arte que conhecemos. Qualquer analogia com aqueles exemplos históricos é apenas coincidência, pois a BD não é a única arte a contar uma história por método sequencial.

Advindo dessa sua ligação embrionária à Imprensa, a banda desenhada encontra seus precedentes nas sátiras políticas publicadas por jornais e revistas europeus e norte-americanos, que traziam caricaturas acompanhadas de comentários ou pequenos diálogos humorísticos entre as personagens retratados.

Mais tarde esse recurso daria origem aos “balões”, recurso gráfico que indica ao leitor qual das personagens em cena está falando (donde o termo italiano “fumetti” – os balões lembram uma fumaça saindo da boca dos interlocutores).

No século XIX o livro de ilustrações Max und Moritz (1865), do escritor e desenhista alemão Wilhelm Busch, é considerado como o precursor da banda desenhada[21][22][23] – pois cada ação divertida era ricamente ilustrada, tornando o texto mais agradável ao público infantil.[24]

A obra reconhecida pelo Festival Internacional de banda desenhada de Angoulême é o livro Les Amours de monsieur Vieux Bois (Os amores do senhor Jacarandá, no Brasil) de Rodolphe Töpffer publicado em 1827,[25][26][27] seus trabalhos eram denominados littérature en estampes (literatura em gravuras) e histoires en estampes (histórias em gravuras).[28]



 


 


link da wikipedia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Banda_desenhada

ENDEREÇOS DAS IMAGENS: http://eglu.pontofrio.com.br/wp-content/uploads/2017/01/dia-nacional-dos-quadrinhos-702×468.jpg

http://www.ebc.com.br/sites/_portalebc2014/files/styles/full_colunm/public/atoms_image/passatempos_turma_da_monica.jpg?itok=FgTFAauX

https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/61S5sdxgWcL._SX347_BO1,204,203,200_.jpg

http://blogs.diariodonordeste.com.br/diarinho/wp-content/uploads/2014/01/FantasmaPiratasNoCeu-209×300.jpg

https://pbs.twimg.com/media/B6M5iZlCQAAqwKJ.jpg

https://outlawmoon.files.wordpress.com/2015/05/capamerica.jpg?w=380&h=512

http://www.meridiano.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/01/caneca-marvel3.jpg

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/be/Mauricio_de_Sousa_17_Bienal_do_Livro_7.jpg/220px-Mauricio_de_Sousa_17_Bienal_do_Livro_7.jpg

 

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