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Série de posts sobre Longevidade – nº 3 – Velhice, uma nova paisagem

Por 7 de abril de 2022 Sem Comentários


Divertidosos recomenda a todas e todos Divertinautas, a leitura deste livro, independente de sua idade. Como trata do envelhecimento pela visão da Psicologia, nos traz informações relevantes, e a autora objetiva “transformar visões e ideias preconcebidas a respeito do velho” – #leia #reflita #mude #velhice #idoso #idosa #mariaceliadeabreu #divertidosos #empreendedoras55 #mulheresdesucessomovimento #somostodasperolas #soumaturi #grupomulheresdobrasilsantos 


Importante replicar aqui dois trechos que estão no livro:

Em 2050 seremos 30% da população brasileira

“Estima-se que, em 2050, os brasileiros com mais de 60 anos sejam 66,5 milhões de pessoas – 30% da população. Ao lado do grande crescimento do número de idosos, há também o aumento da expectativa de vida: hoje, no Brasil, vive-se em média 75 anos. Assim, todos nós estamos, ou muito em breve estaremos, envolvidos com velhos: por sermos idosos, por termos alta probabilidade de envelhecer ou porque nossos produtos tendem a ser consumidos por esse público. Por que, então, a velhice permanece um estigma em nossa sociedade?…”

Você não pode ficar alheio à velhice

“A velhice é um fenômeno ao qual não se pode ficar alheio, e isso vale para você como indivíduo e como cidadão.

Do ponto de vista pessoal, há uma grande probabilidade de que sua vida se prolongue velhice adentro.

Do ponto de vista de sua interação com outros, a população de velhos está aumentando tanto, no Brasil e no mundo, que será impossível não interagir com ela.

Quem vai morar nas casas que você projeta, mobiliadas pelos utensílios que você inventa, usar as roupas e os acessórios que você cria, fazer os passeios que você indica, movimentar os restaurantes que você administra, preencher os hospitais onde você trabalha, consumir Arte, Cultura, Lazer, Serviços, Cosméticos, Medicamentos, etc. é em grande parte o velho. Tanto porque ele numericamente cresce de forma exponencial como porque pode ter certa liberdade financeira que lhe permita consumir..”


Conheça um pouco da história da autora:


Um dos depoimentos que estão no livro:

“Outro dia, ao estacionar o carro em um shopping, senti-me feliz porque, em breve, poderei usufruir da regalia das vagas para idosos. A vida é surpreendente: passei a juventude rindo da piada: ‘Depois dos 60, quando você acordar, colocar o pé no chão e não sentir nenhuma dor, é porque está morto’

Hoje, percebendo algumas ‘dores’, sinto-me mais vivo do que nunca. A idade madura, ou a melhor idade, ou a terceira idade, ou a velhice, imagino, pode trazer grandes benefícios, desde que seja vivida de forma saudável, harmoniosa e produtiva. Cada um à sua maneira. Será o momento de priorizar seus caminhos e o tempo. Se for preciso, será preciso recomeçar ou, ainda, inicial algo novo.” – Edson Celulari, ator

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